sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Crenças e credos, há o trabalho e o ópio
Sou louca e vou pular, essas cores
aí se balançando pra mim.
Sua nuca é o mundo, eu mato todos
Atroz atriz que jaz em mim atraente como um blues às 03;00h
sou quaquer líquido que se dissolve no seu colo calor
Porque é a palavra o carinho pro teu orgasmo infinio
É da linguagem o encaixe perfeito de todas as soluções.
Ontem eu comi meu último prato de egoísmo.
Quero beber seu amor como um porre de uísque, forte
Voce já conhece onde me ganha,
Do jeito proibido eu te levo pra casa,
onde meus esmaltes contrastam com sua pintura.
Precisei, ampliei o sentimento porque sua eternidade dura um prazer
E minhas intenções oscilam como minha boca em seu corpo
Entre tudos e afins acendemos um desejo mútuo e matamos outras em nós e que morram enquanto vivos forem os DESEJOS.
E porque há poesia ajo em mim letras excitantes e brilhantes de vermelhos e rosas
Eu caiu na calçada breve e brava de sua irritação brochante
Mas enquanto houver desejo haverá esmaltes ...minhas palavras continuam amanhã e meus prazeres também

Nenhum comentário:

Postar um comentário